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11 de out. de 2011
15:50 | Postado por
Fraternidade Dom Timóteo |
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BENTO XVI AOS JOVENS SEMINARISTAS: “não vos deixeis amedrontar por um ambiente onde se pretende excluir Deus”
O Santo Padre presidiu a uma missa na catedral de Santa María la Real de la Almudena, com mais de 4500 jovens seminaristas de todo o mundo
Madrid, 20 de Agosto de 2011 – “não vos deixeis amedrontar por um ambiente onde se pretende excluir Deus”. Com estas palavras, o Santo Padre dirigiu-se a mais de 4500 jovens seminaristas de todo o mundo na missa que presidiu esta manhã na catedral de Santa María la Real de la Almudena, e na qual esteve acompanhado pelo cardeal Rouco Varela e uma grande representação de sacerdotes de todo o mundo, que viajaram até Madrid por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
Bento XVI mostrou a sua alegria por celebrar esta missa com aqueles “que aspiram a ser sacerdotes de Cristo para o serviço da Igreja e dos Homens”, nesta catedral que “é hoje um imenso cenáculo onde o Senhor desejou ardentemente celebrar a Sua Páscoa com todos vós, que um dia desejais presidir em seu nome os mistérios da salvação”. “Vendo-vos, comprovo de novo como Cristo continua chamando jovens discípulos para fazer deles seus apóstolos, permanecendo assim viva a missão da Igreja e a oferta do evangelho ao mundo”
O Papa pediu aos seminaristas valentia ante o seu trabalho e motivou-os a que “afrontem este desafio sem complexos nem mediocridade, mas antes como uma forma estupenda de realizar a vida humana na gratuidade e no serviço”. Também lhes recordou: “Pode acontecer que vos desprezem, como se costuma fazer com quem aponta metas mais altas ou desmascara os ídolos diante dos quais muito se prostram hoje”. O Santo Padre também manifestou que “os principais critérios por que se rege a existência são, frequentemente, o poder, o ter ou o prazer” e nesse sentido, disse: “Pedi-Lhe, pois, que vos conceda imitá-Lo na sua caridade até ao fim para com todos, sem excluir os afastados e pecadores, de tal forma que, com a vossa ajuda, se convertam e voltem ao bom caminho.” De igual modo, referiu-se aos doentes e pobres, convidando aos seminaristas a que peçam ao Senhor que os “ensine a estar muito próximos deles”.
O Papa pediu aos seminaristas valentia ante o seu trabalho e motivou-os a que “afrontem este desafio sem complexos nem mediocridade, mas antes como uma forma estupenda de realizar a vida humana na gratuidade e no serviço”. Também lhes recordou: “Pode acontecer que vos desprezem, como se costuma fazer com quem aponta metas mais altas ou desmascara os ídolos diante dos quais muito se prostram hoje”. O Santo Padre também manifestou que “os principais critérios por que se rege a existência são, frequentemente, o poder, o ter ou o prazer” e nesse sentido, disse: “Pedi-Lhe, pois, que vos conceda imitá-Lo na sua caridade até ao fim para com todos, sem excluir os afastados e pecadores, de tal forma que, com a vossa ajuda, se convertam e voltem ao bom caminho.” De igual modo, referiu-se aos doentes e pobres, convidando aos seminaristas a que peçam ao Senhor que os “ensine a estar muito próximos deles”.
Um formador de excepção
O Pontífice aconselhou aos jovens a que abram a sua alma ao Senhor, para avançar somente se estiverem convencidos de que Deus os chama a ser seus ministros e plenamente decididos a exerce-lo obedecendo às disposições da Igreja. Em relação ao tempo de preparação dos seminaristas, disse: “devem ser anos de silêncio interior, de oração permanente, de estudo constante e de progressiva inserção nas actividades e estruturas pastorais da Igreja” Ao mesmo tempo, motivou-os a que vivam estes anos da sua formação com “profunda alegria, em atitude de docilidade, de lucidez e de radical fidelidade evangélica”.
O Santo Padre também recordou aos seminaristas que devem estar totalmente à disposição do Mestre, e que “o sacerdote tem de frutificar em toda a espécie de boas obras”. Recordou, também, que a tarefa em que o sacerdote há-de gastar a sua vida é configurando-se com Cristo. Para os animar no seu trabalho, pronunciou estas emotivas palavras: “Cada época tem os seus problemas, mas Deus dá em cada tempo a graça oportuna para os assumir e superar com amor e realismo”
Grande representação mundial
Mais de 4500 seminaristas de todo o mundo seguiram com atenção a missa presidida pelo Santo Padre, que foi concelebrada, para além do cardeal Rouco Varela, por 90 bispos espanhóis, 30 de outros países e mais de 60 diáconos. Milhares de futuros sacerdotes encheram a catedral de Santa María la Real de la Almudena e o seu exterior para escutar as palavras que o Pontífice havia preparado para eles e “com o coração comovido, agradeceram ao Vigário de Cristo que tenha querido celebrar a Eucaristia com eles”, segundo o Cardeal.
São João de Ávila, Doutor da Igreja universal
Antes da bênção, Bento XVI anunciou a sua intenção de declarar a São João de Ávila, patrono do clero secular espanhóis, Doutor da Igreja. Perante este anúncio, o cardeal Rouco disse: “Como presidente da Conferencia Episcopal Espanhola, que promoveu a causa de Doutoramento de São João de Ávila, em nome dos irmãos no episcopado de Espanha, aqui presente na sua totalidade, em nome também dos sacerdotes, seminaristas e todos os fiéis, desejo expressar a Vossa Santidade a mais sincera gratidão por ter acolhido o nosso pedido e de muitos outros bispos e fiéis de todo o mundo”.
Fonte: www.rccteresina.com.br
Postado por Seminarista Adriézio lima às 20:00hs
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